domingo, 30 de agosto de 2009

O que é o Romantismo






O romantismo foi um movimento artístico ocorrido na Europa por volta de 1800, que representa as mudanças no plano individual, destacando a personalidade, sensibilidade, emoção e os valores interiores.Atingiu primeiro a literatura e a filosofia, para depois se expressar através das artes plásticas. A literatura romântica, abarcando a épica e a lírica, do teatro ao romance, foi um movimento de vaguarda e que teve grande repercussão na formação da sociedade da época, ao contrário das artes plásticas, que desempenharam um papel menos vanguardista .A arte romântica se opôs ao racionalismo da época da Revolução Francesa e de seus ideais, propondo a elevação dos sentimentos acima do pensamento. Curiosamente, não se pode falar de uma estética tipicamente romântica, visto que nenhum dos artistas se afastou completamente do academicismo, mas sim de uma homogeneidade conceitual pela temática das obras.A podução artística romântica reforçou o individualismo na medidade em que baseou-se em valores emocionais subjetivos e muitas vezes imaginários, tomando como modelo os dramas amorosos e as lendas heróicas medievais, a partir dos quais revalorizou os conceitos de pátria e república. Papel especial desempenharam a morte heróica na guerra e o suicídio por amor.

Postado por Rafaella Alcantra nº:26

Charles Garnier





Arquiteto francês (6/11/1825-3/8/1898). Responsável pelo projeto da Ópera de Paris, e de outras obras de estilo neobarroco, influencia o desenho arquitetônico de sua época. Jean-Louis Charles Garnier nasce na capital francesa e ingressa na Escola de Belas-Artes em 1842 . Seis anos depois ganha o Grande Prêmio de Roma e vai estudar na Itália. Vence o concurso para construir o novo teatro da Ópera de Paris em 1861. O teatro torna-se o prédio mais famoso do século XIX, na França, e seu estilo, o neobarroco, uma característica da arquitetura francesa da época a partir de então. Outro projeto do arquiteto é o Cassino de Monte Carlo (1878), também referência para os profissionais daquele tempo.
Garnier projeta, ainda, um observatório em Nice e o L'Hôtel du Cercle de la Librairie, em Paris. Em 1889 apresenta a Exposição das Habitações Humanas, em Paris, na qual se baseia para escrever o livro L''Habitation Humaine, de 1892. De 1876 a 1881, publicaLe Nouvel Opéra de Paris, obra que descreve seu trabalho. Morre na capital francesa.


Publicado por Laura Sequeira nº: 15

François Rude

François Rude (4 de janeiro de 1784 - 3 de novembro de 1855) foi um escultor francês.Nasceu em Dijon e trabalhou no negócio de seu pai até os dezesseis anos, recebendo ao mesmo tempo treinamento em desenho de François Devosges. Depois matriculou-se na Escola Real de Desenho de Dijon e dali transferiu-se para Paris em 1809, estudando com Pierre Cartellier. Em 1812 recebeu o Prêmio de Roma. Na segunda restauração dos Bourbon retirou-se para Bruxelas, trabalhando para o arquiteto Charles van der Straeten, produzindo relevos, hoje perdidos, para o palácio de Tervuren.Mercúrio colocando suas sandálias, LouvreEm Bruxelas casou-se com Sophie Freiniet, filha de um bonapartista a quem devia muitos favores, mas aproveitou uma oportunidade de voltar a Paris, expondo as obras Mercúrio colocando suas sandálias e uma estátua da Virgem Maria para a Igreja de Saint-Gervais, que foram recebidas favoravelmente.Seus maiores sucessos vieram após 1833, quando recebeu a cruz da Legião de Honra por sua estátua Jovem pescador napolitando brincando com uma tartaruga, sendo procurado para executar frisos e um grupo para o Arco do Triunfo em Paris, conjunto conhecido como A Marselhesa, obra cheia de energia e movimento que imortalizou seu nome.Outras de suas obras são as estátuas de Gaspard Monge (1848) e Joana d'Arc (1852), e Hebe e a águia de Júpiter, Amor triunfante e Cristo na cruz, estas exibidas no Salão de Paris de 1857, após sua morte.Rude foi mestre de Jean-Baptiste Carpeaux.








Postado por Beatriz nº: 02

Fernandi Victor Eugène Delacroix

Ferdinand-Victor Eugène Delacroix


Ferdinand-Victor Eugène Delacroix foi um importante pintor francês do Romantismo.Delacroix é considerado o mais importante representante do romantismo francês. Na sua obra convergem a voluptuosidade de Rubens, o refinamento de Veronese, a expressividade cromática de Turnere o sentimento patético de seu grande amigo Géricault. O pintor, que como poucos soube sublimar os sentimentos por meio da cor, escreveu: "...nem sempre a pintura precisa de um tema". E isso seria de vital importância para a pintura das primeiras vanguardas.Delacroix nasceu numa família da alta burguesia, e seu pai chegou a ser ministro da república. Alguns acreditam que seu pai natural teria sido na realidade o príncipe Talleyrand, seu mecenas. O fato é que Delacroix teve uma educação esmerada, que o transformou num erudito precoce: freqüentou prestigiosos colégios de Paris, teve aulas de música no Conservatório e de pintura na Escola de Belas-Artes. Também aprendeu aquarela com o professor Soulier e trabalhou no ateliê do pintor Pierre-Narcise Guérin, onde conheceu Géricault. Visitava quase todos os dias o Louvre, para estudar as obras de Rafael e Rubens.Seu primeiro quadro importante foi A Barca de Dante — a obra deste escritor italiano foi um dos temas preferidos do romantismo. A tela lembra A Barca da Medusa, de Géricault, para quem o pintor havia posado.Alguns críticos viram na composição do jovem artista o dinamismo de Rubens e o traço de Michelangelo. Não receberam a mesma aprovação seus quadros: O Massacre de Quios (1822), A Morte de Sardanápalo (1827) e A Tomada de Constantinopla pelos Cruzados (1840), baseadas em temas exóticos e históricos, de composições bem mais caóticas e de uma dramaticidade e simbolismo cromático incompreensíveis para a Academia.Delacroix se interessou também pelos temas políticos do momento. Sentindo-se um pouco culpado pela sua pouca participação nos acontecimentos do país, pintou A Liberdade Guiando o Povo (1830), um quadro que o estado adquiriu e que foi exibido poucas vezes, por ter sido considerado excessivamente panfletário. O certo é que a bandeira francesa tremulando nas mãos de uma liberdade resoluta e destemida, prestes a saltar da tela, impressionou um número não pequeno de espectadores.Depois de uma viagem ao Marrocos, o pintor renovou sua linguagem pictórica. A cor parece ter-se tornado independente da composição e mesmo quando beirava perigosamente os limites do decorativo ganhou uma força expressiva. A importância de Delacroix para a História da Arte exprime-se principalmente na pesquisa de cores por ele desenvolvida: Eugène representava a sombra das suas figuras não mais seguindo o sfumato renascentista, mas aplicando a cor complementar à cor local. Desta forma, aplicava o verde para sombrear o vermelho, por exemplo.Delacroix produziu quadros como A morte de Sardanápalo e O bom samaritano, mas o seu quadro mais famoso é, sem sombra de dúvida, A liberdade guiando o povo. Hoje em dia, os seus quadros são disputados pelos melhores museus e coleccionadores, existindo até um famoso museu em sua honra em Paris, o Museu Delacroix.Em 1833 Delacroix foi contratado para decorar o palácio do rei em Paris, o Palácio de Luxemburgo e a biblioteca de Saint-Sulpice. Nos seus últimos anos preferiu a solidão de seu ateliê.


Postado por Katharina Giglio nº: 13

Welby Pugin


Arquiteto, designer e escritor inglês, Augustus Welby Northmore Pugin nasceu em 1812, em Londres, Inglaterra, e aí morreu em 1852. Arquiteto, designer, escritor, aprendeu a profissão com o seu pai, o célebre gravador e arquiteto francês Augustus Charles Pugin, refugiado da Revolução Francesa. Desde os seus primeiros escritos que se opõe à descaracterização provocada pela industrialização e defende um regresso à produção artesanal. Em 1836, converte-se ao catolicismo tornando-se o arquiteto principal da comunidade católica em Inglaterra. Alegando que o declínio das artes estava associado ao movimento da Reforma, propõe o regresso ao estilo gótico que considera expressar melhor a espiritualidade cristã.A Igreja de St. Oswald, Liverpool, edificada em 1839, tornou-se um padrão do estilo gótico revivalista para as igrejas católicas. As suas posições teóricas têm grande repercussão nesta época em que este estilo é adoptado um pouco por todo lado.Dos seus principais trabalhos faz parte o conjunto residencial que realizou para si próprio em Ramsgate, Inglaterra. No fim da sua vida, e já doente, trabalha com Sir Charles Barry na reconstrução do Palácio de Westminster tendo sido responsável por grande parte da sua decoração interior.


postagem feita por Flávia Nóbrega Nº :08

Jean Fraçois Millet

Jean François Millet, nasceu em uma família de camponeses perto de Cherbourg. Ele treinou localmente como pintor e, em seguida, foi para Paris em 1837 para estudar com Delaroche. Seus primeiros trabalhos composta por retratos tradicionais e elegantes do século XVIII cenas pastorais. No entanto, em 1848, ele escolheu para apresentar o Winnower, uma pintura que mostrava a vida camponesa, no Salão de Paris. Foi a primeira de muitas cenas rurais com base em memórias de sua própria infância. Criticada por permitir que as preocupações socialistas para se infiltrar na sua arte, Millet declarou que era o "lado humano" da vida que ele queria retratar, em 1849 mudou-se para Barbizon, onde permaneceu pelo resto de sua vida, operários pintura indo sobre seu diário negócio. Em O Angelus, Sua obra mais conhecida, Millet escolheu para comemorar um digno, Casal trabalhando duro no trabalho no campo - suas cabeças em uma expressão de devoção em face da natureza. Representando suas figuras humanas com uma simplicidade clássica escultural, Millet preocupação era mostrar o par em harmonia com a sua existência pacífica e imutável rural.


publicado por Laura Sequeira nº 15

Joseph Mallord William Turner



A imagem a cima chama-se Fisherman in the Sea .






Joseph Mallord William Turner (Londres, 23 de Abril de 1775 - Chelsea, 19 de Dezembro de 1851), foi pintor romântico londrino. É considerado por alguns um dos percursores do Impressionismo, em função dos seus estudos sobre cor e luz.
Antes de completar 10 anos, Turner, filho de um barbeiro de
Londres, ganhou o primeiro dinheiro como pintor colorindo uma gravura. Quatro anos mais tarde, entrou para a Real Academia de Londres. Começou como pintor topográfico e pouco a pouco foi se inclinando para as paisagens, principalmente as marinhas. Em 1802 foi admitido como membro da Academia de Londres. Algum tempo depois, fez sua primeira viagem ao continente. Ficou entusiasmado com a pintura dos grandes mestres no Museu do Louvre, então enriquecido com os saques de Napoleão. Lorrain e Poussin eram seus pintores preferidos.
Turner dedicou-se à pintura da paisagem com paixão, energia, força, interpretando seus temas de forma épica. Seus trabalhos transmitiam uma emoção extrema e foi considerado o ponto culminante da paisagem romântica. Turner foi extremamente precoce, brilhante e bem sucedido. Iniciou na arte aos 13 anos com seus desenhos e com 15 anos atingiu sua reputação. Era um homem solitário, sem amigos e quando pintava não permitia a presença de pessoas, mesmo que fossem outros artistas.
Uma de suas preocupações principais foi a aplicação da luz e sua incidência sobre as cores da maneira mais natural possível. Para tanto, dedicou-se intensamente ao estudo dos paisagistas holandeses do século XVIII, muito em voga naquela época na Europa. Em sua obra os motivos eram em geral paisagens, e o mar era uma constante nos quadros do pintor inglês.
Com o tempo desenvolveu um estilo próprio de pintar. Sua vida foi inteiramente dedicada à
pintura. Seu acervo é magnífico, com mais de 20.000 mil obras. Os temas que ilustravam efeitos de dramaticidade particularmente o fascinavam. Pintou muito o mar, os rios, as cachoeiras e os abismos, pois eram belos e perigosos.
O modo como Turner trata a água, o céu e a atmosfera, em geral se afasta de todo o realismo natural e se transforma no reflexo anímico da situação. As pinceladas soltas e difusas dão forma a um torvelinho de nuvens e ondas, a uma desesperança interior que se transmite à natureza, uma das características básicas do romantismo.
Também foi de grande relevância para sua pintura a viagem que fez a Veneza em 1812, quando o pintor descobriu a importância da cor e conseguiu dar corpo à atmosfera de uma maneira que, anos depois, os impressionistas retomariam. Não surpreendentemente, Veneza se torna sua cidade preferida, uma fusão da água e da civilização, pintou-a muitas vezes em 1819 e depois em 1828.
De 1830 a 1840, Turner deixou de lado a forma e criou espaços voláteis de nuvens e cores, como em Chuva, Vapor e Velocidade (1844), por exemplo, que remete aos quadros abstratos de pleno século XX. Não é sem motivo que foi qualificado por muitos historiadores como o primeiro pintor de vanguarda.
Sua última exposição foi em 1850. No ano seguinte veio a falecer doente e solitário como sempre viveu. Após meses desaparecido, foi descoberto muito doente por sua empregada. Morreu em Chelsea em dezembro, de 1851. Suas obras mais importantes estão na National Gallery e na Tate Gallery, ambas em Londres.


Publicado por Rafaella Iskin-26

sábado, 29 de agosto de 2009

Jean Baptiste Carpeaux

Jean Baptiste Carpeaux ,
Filho de um pedreiro, estudou na Escola de Arquitetura de Valenciennes No ano de 1842, foi para Paris e trabalhou em diversos lugares para pagar alguns cursos para completar a sua formação. Sua situação começa a melhorar quando requisitaram-lhe o bas-relevo decorativo para o palacete, e umas imagens para uma igreja de Pas-de-Calais. Em 1850 entra na fábrica de Duret. Viaja para Roma em 1854 e em 1866 Napoleón III lhe encarrega da decoração escultural de Pavilion of Flora dando assim sua participação como arquiteto imperial Lefuel .

A Dança


publicado por Larissa nº 14

Francisco José de Goya y Lucientes

Francisco José de Goya y Lucientes


Francisco José de Goya y Lucientes nasceu em Fuendetodos, Saragoça, em 30 de março de 1746. Ainda jovem conseguiu uma bolsa na Real Academia de San Fernando em Madri.
Em 1786 foi nomeado pintor da corte por Carlos III, nomeação confirmada por Carlos IV. Em 1799, era o primeiro pintor da corte, mas retirou-se em 1808, quando o trono foi ocupado por José Bonaparte.
Reassumiu o cargo em 1814, com Fernando VII, mas a restauração do absolutismo levou-o a isolar-se na Quinta del Sordo, e em 1824, a mudar-se para Bordéus, na França.
Goya começou sua obra pelos afrescos convencionais da capela de Nuestra Señora del Pilar, em Saragoça. Pintou em 1787 "O prado de São Isidro". Suas inclinações realistas só se afirmaram a partir de 1792, em quadros como "O manicômio", "O tribunal da Inquisición", "Procissão de flagelantes" e o mais marcante "O funeral da sardinha", cenas realistas em que há um fluxo subterrâneo de visões fantásticas.
Em 1800, no auge do prestígio, pintou seus quadros mais discutidos, "Maja desnuda" ("Mulher despida") e "Maja vestida", e o famoso "A família de Carlos IV", que é um exemplo de como introduzia traços grotescos nas figuras. Em todos o realismo ora explode em erotismo, ora detém-se na análise desapiedada dos modelos.
Goya pintou também os episódios da invasão francesa, como o "Três de maio", que representa uma cena de fuzilamento de composição insólita. "Sabá das bruxas" e "Saturno" são o ápice da carreira e manifestam uma visão sombria da realidade.
Goya foi tão importante na pintura quanto na gravura, onde pôde manifestar de forma extremamente expressiva o espírito do humor espanhol, que tende para a deformação e até para o trágico. Predominam a sátira social, cheia de sarcasmo, os motivos eróticos e a feitiçaria, como obra oposta à razão, pois Goya era um iluminista e fustigava as crendices do tempo. Emblemática é a que traz a inscrição "O sono da razão produz monstros". O charlatanismo, a avareza, a vaidade, são seus alvos.
A sátira está entretanto ausente na coleção mais célebre de Goya, "Os desastres da guerra" (1810-1814), na qual o artista rememora as atrocidades das invasões napoleônicas na Espanha. É também o Goya mais "heróico", que exalta os patrícios -- sobretudo as mulheres -- e mostra a infâmia dos invasores: uma sucessão de mutilações, fuzilamentos, saques, tentativas de estupro e outros males da guerra.
A coleção de gravuras "Tauromaquia" escapa desse universo atormentado, para mostrar as façanhas e heróis célebres da plaza de toros. Nessa coleção, editada em 1816, Goya desenvolve um clima de dinamismo e tensão raros na arte da gravura.
Por volta de 1819, realizou o último dos seus conjuntos e o de mais difícil abordagem, os "Disparates". Há neles um caráter crítico, em que volta o gênio sarcástico de "Os caprichos", mas os temas são genéricos e há maior liberdade de composição e de proporção das figuras.
Existe ainda uma pequena série de obras litográficas. Das águas-fortes dispersas a mais impressionante é a intitulada "O colosso", um gigante sentado defronte a um quarto crescente, com o rosto voltado para o contemplador, talvez o emblema mais contundente dos enigmas de seu gênio artístico. Goya morreu em Bordéus, em 16 de abril de 1828.



uma de suas obras são :


O fuzilamento – os horrores da guerra





publicado por Larissa Fraga nº14

John Constable

John Constable
Nasceu em 1776 , e morreu em 1837.


John Constable nasceu em 11 de junho de 1776 em East Bergholt, condado de Suffolk, Inglaterra. A paisagem campestre da infância foi tema fundamental e inspiração por toda a vida. Constable sempre agradeceu ao maravilhoso céu de sua cidade natal sua decisão de se tornar pintor. Difíceis de catalogar num ou noutro movimento, seus quadros têm algo dos impressionistas na execução e tratamento da cor, mas são definitivamente românticos em seus motivos. De fato, Constable foi um dos primeiros pintores a representar a paisagem com um novo realismo sentimental, embora de maneira mais austera do que Turner ou Friedrich.
Foi um dos artistas pioneiros na percepção e estudo da mudança dos efeitos da luz e condições atmosféricas na arte. Sua formação deu-se na Royal Academy de Londres. Mas o início de sua carreira artística não foi fácil: a família se opunha, e a Academia da Inglaterra recusou seus quadros, considerando-os fora dos padrões acadêmicos. Após terminar os estudos, viajou pelo país e pintou paisagens como “Manhã no Vale de Dedham”, “O moinho de Flatford” e algumas marinas. A exemplo dos impressionistas, Constable preferia pintar ao ar livre e nas suas telas tentava plasmar as alterações nas condições da natureza tal como ocorriam: névoa, chuva fina, sol tênue, umidade.Constable tinha grande afinidade com a poesia e ocasionalmente exibiu seus escritos.Morreu em 31 de março de 1837, em Londres, e foi um inspirador fundamental para os pintores do Romantismo e pintores de paisagem de forma geral.

Postado por: Katharina Portela n°13

domingo, 23 de agosto de 2009

Charles Barry


Arquiteto inglês, Sir Charles Barry nasceu em 1795, em Londres, e aí morreu em 1860.


Depois de ter trabalhado numa firma de construção, viajou vários anos pela Grécia, Itália, Egito e Palestina para estudar arquitetura. Foi um típico representante do ecletismo historicista usado durante o século XIX, construindo importantes edifícios institucionais em vários estilos históricos, como por exemplo, a Escola do Rei Eduardo (Birmingham, 1823), em estilo Tudor, ou o clube Pall Mall, Londres, em estilo maneirista. Barry ficou, sobretudo conhecido quando, em 1835, ganhou o concurso para a reconstrução dos edifícios do parlamento britânico de Westminster em Londres, que tinham sido destruídos por um incêndio. Este trabalho, que viria a ocupá-lo para o resto da vida, foi realizado no estilo gótico reviva lista em parceria com o arquiteto Pugin e inclui a famosa torre de relógio conhecida por Big - Ben.Agraciado com diversas honrarias, recebeu o título de Sir em 1852.







publicado por Flávia Nóbrega nº 08